Todos nós, na Mário de Andrade, pretendíamos ser místicos. RD também. Mas o que não conseguíamos nem com o máximo esforço era natural nele. Era um eleito, o único entre nós. Os anos seguintes vieram lançar algumas dúvidas sobre a imagem que tínhamos dele. Gostaria de conservá-la como era naquela época. RD era o que eu queria ser.
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