Raul Drewnick
sexta-feira, 6 de julho de 2018
Excelência
Amo a dignidade daqueles verbos que se dizem com sua própria voz, que não precisam de ninguém, de sujeito nenhum para fazê-los ser o que são. Verbos discretos, sóbrios, quase anônimos. Como chover.
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