Hoje fui atingido por uma tristeza retroativa, uma angústia de muitas décadas atrás. Não me lembrei de quem era o defunto, do seu rosto, de nada. Recordei-me apenas da estranheza que me causou o nome quando a voz (de quem?) gritou, num dia de minha infância: ai, meu Deus, morreu o Ladislau.
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