Raul Drewnick
segunda-feira, 2 de julho de 2018
Queridinha
Sou daqueles que, não tendo nada além da tristeza, receiam tanto perdê-la que passam a tratá-la como se fosse uma cachorrinha doente. Não a deixam ir à rua nunca e, à noite, envolvendo-a em cobertores, ficam atentos: tudo bem aí, queridinha?
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