Você começa na literatura esperando aplausos. Depois, aceita agradinhos, até os indiretos. No fim, abana o rabo se alguém de sua idade pergunta, no shopping, se você é o que teve aquela coluna no jornal do bairro. Sim, você sorri, você assinou essa coluna por algum tempo, na década de 1980. E sente-se quase Shakespeare, neste sábado à tarde na Vila Santo Estéfano.
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