Raul Drewnick
quarta-feira, 6 de março de 2019
Convalescença
O amor não lhe dói mais. Só o incomoda um pouco, quase agradavelmente, quando a memória teima em voltar àquela época em que a vida parecia resumir-se a noitadas que se arrastavam languidamente em salões, ao som de boleros.
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