Fui acordado à meia-noite por um fantasma que, num francês colérico e atropelado, quis saber qual era o meu nome, se era eu o dono da casa, censurou-me pela desordem que observou em cada canto e fez outras perguntas, pelas quais ficou claro que duvidava de minha honestidade. Fui respondendo com o quase nenhum conhecimento que me restou de dois anos de Aliança Francesa e, no fim, ele, já aparentemente tranquilizado, me estendeu um cartão: Monsieur Javert.
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