Posse
Depois de agonizar deliciosamente, lentamente, demoradamente, mas não interminavelmente como queria, ele permanece deitado ainda, recusando-se a sair do corpo onde mantém fincado o instrumento de sua posse, embora esta seja agora pouco mais que simbólica, incapaz de se exercer em estocadas de pleno vigor e gozo.
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