Raul Drewnick
sexta-feira, 26 de julho de 2019
MQ
Nunca eu soube de outro poeta que, como Mario Quintana, andasse pela rua dizendo: não, obrigado, hoje não, quem sabe amanhã. Os passarinhos, mal o viam sair de casa, começavam a lhe oferecer canções.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário