Do amor sejamos cativos
Em tudo quanto pudermos
Enquanto força tivermos
E nos mantivermos vivos.
Que sempre nós o louvemos
E que em qualquer ocasião
Com clara e plena efusão
Seus servos nos declaremos.
Que ele viver nos conceda
Sob suas garras de seda,
Sob suas mãos de senhor.
E, se quiser nos matar,
Somente honra há de nos dar
Sermos mortos pelo amor.
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