Houve um tempo em que para ser cronista bastava pegar um ônibus de vez em quando e ouvir as conversas ou dar uma volta a pé pelo bairro para ver as árvores e os passarinhos. Resolvido assim o problema do assunto, o passo seguinte era escrever, o que também não chegava a ser uma dificuldade, como demonstravam em seus textos Rubem Braga, Paulo Mendes Campos e Fenando Sabino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário