A quem me censura porque escrevo sonetos digo que, pela minha idade, eu já poderia estar fazendo coisas muito piores. Há algum tempo, já, que todo ato meu deve ser magnanimamente considerado como se fosse aquele pudim exótico pedido por um sentenciado à cadeira elétrica para fazer parte da sua última refeição.
Nenhum comentário:
Postar um comentário