Na terceira manhã em que, sentando-se no parque para ler um livro de poesia, viu reunir-se subitamente sobre sua cabeça uma centena de passarinhos que pareciam ansiosos para dizer-lhe alguma coisa, ele descobriu que não era um mágico, nem um santo, como chegara a imaginar. Era o livro de Mario Quintana que os passarinhos queriam.
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