Dizer palavras era a traquinagem favorita da condessa. Ela criava teatrinhos em que, atuando ao mesmo tempo como ofensora e ofendida, xingava e se xingava com uma satisfação que a fazia parecer uma molecona de treze anos. Se Deus resolvesse censurá-la, ela talvez não dissesse nada, mas no mínimo Lhe mostraria a língua.
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