Que uma história, se dela for participar um gato, tenha frases amplas, dentro das quais ele se sinta como se estivesse no seu sofá. Que ele seja o protagonista, nunca menos do que isso, e que, como tal, possa mudar o enredo conforme lhe convier, e até se recusar a segui-lo. Aos gatos se permita tudo, contra gatos não há argumentos.
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