Um leitor admirou-se quando mencionei os quatrocentos sonetos que escrevi. Como não os contei, o número é um cálculo, apenas, e talvez subestimado. Não estranharia se eles fossem quinhentos. Estão aqui, para quem porventura se animar a lê-los. O acesso a eles é simples. Basta digitar na janela do arquivo, no alto, as palavras Soneto da e se abrirá uma sequência deles. Quando esta terminar, digite-se Soneto das; depois, Soneto do; em seguida, Soneto dos. A lista se completará com Soneto de, Soneto em e Soneto que. Receio que eles, no conjunto, representem uma demonstração mais de teimosia que de senso artístico. Por isso, peço desculpas antecipadas a quem se dispuser a aceitar o convite.
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