Enquanto o homem caminhava pelo bairro, a lembrança de alguns de seus pecados constrangeu-lhe tão fortemente o peito que ele começou a chorar. Pediu perdão e repentinamente se abriu na rua um magnífico arco-íris. Agradeceu ao Senhor e imediatamente precisou pedir-Lhe outra vez perdão. Observando o êxtase com que um menino fitava também o céu, teve vontade de sufocá-lo. Era mais uma das ocasiões, tantas, tantas, em que algo destinado a ele, exclusivamente a ele, lhe era assim insuportavelmente furtado.
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