Sim, andei falando em nome da Poesia. Prenderam-me aqui, desmascararam-me ali, surraram-me acolá. E onde me prenderam, e onde me desmascararam, e onde me surraram eu me declarei culpado, culpado, culpado. Teria sido feliz, mas não. Acusaram-se sempre de tudo. De farsa, de engodo, de trapaça. Mas jamais do pecado imortal da simonia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário