Leitores antigos têm certamente dezenas de histórias para contar sobre o tempo em que, como os pistoleiros do Velho Oeste, circulavam por toda parte os abomináveis sonetistas. Contra eles não havia defesa, legítima ou ilegítima. Ninguém, estivesse onde estivesse, podia considerar-se livre dos disparos de catorze fumegantes tiros, rimas ribombantes e perdigotos fatais.
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