Do tempo em que fui cronista conservei o hábito de nunca andar sem caneta e bloquinho. Mas, quando souberam que não tenho mais espaço para eles no jornal, os passarinhos, os cachorros, os gatos e os fatos cotidianos dos quais eu falava não me acompanham mais nas caminhadas . Hoje o bloquinho volta para casa como eu: vazio e cabisbaixo.
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