Certa noite um homem, incumbido de zelar por uma rosa silvestre, julgando irrelevante a tarefa e muito fria a brisa, foi para sua casa e, depois de tomar um chá, adormeceu. De manhã, despertado por um vento feroz e uma voz acusadora como uma maldição, soube que não havia mais nem rosa nem tarefa, Eu sou esse homem, minha rosa.
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