Ele viu o filho de três anos urinando em cima do livrinho da menina de dois anos, mas não se moveu. Continuou conversando com os pais da garotinha. Olhou para a sua mulher, que também participava da conversa, e, comparando-a mais uma vez com a dona da casa, que cinco anos antes o havia rejeitado, achou que um livro mijado era uma reparação indireta e pequena demais para o que ele tinha perdido.
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