Sempre, quando ia ao encontro daquela voz rouca que o enfeitiçava, ele dizia consigo mesmo que, se na primeira vez pressentisse a prodigiosa força daquele feitiço, teria suplicado a Deus que o acorrentasse a todos os mastros, mas, conhecendo agora esse poder, imploraria a todos os deuses que derrubassem os mastros, se preciso, para deixá-lo ir, correr, se atirar nos braços do doce sortilégio.
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