E, no entanto, os homens caem sempre no velho truque, debatem-se na mesma armadilha e choram como crianças, ajoelham-se e imploram, não para escapar, mas para pedir mais jugo, mais dor. E, mesmo já agonizantes, ainda abençoam a desgraça que os abateu e sorriem gratos a quem a causou.
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