Lembro-me de como achei tolo Ivan Ilitch quando ele descobriu com espanto que, como todo ser humano, estava destinado a morrer. Como me arrependo, hoje, de, com a minha presunçosa adolescência, não ter demonstrado por ele mais do que uma tênue comiseração. Não sei se terei outra oportunidade de me encontrar com ele, pobre Ivan. Que Deus o tenha.
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