Não quero nada, nada. Nem aquele reconhecimento literário que persegui e atormentou minha vida, nem quem possa ter, como eu, a visão de que o amor nunca há de ser senão uma loucura diária que assim deverá ser mantida, e rasgar-se, e dilacerar-se, e devorar-se, e matar-se, se não quiser ser apenas mais uma banalidade para os registros de família. Não quero nada. Não quero nada. Quero o nada.
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