Quando analisa sua felicidade e a põe em números, acha que se sua sorte fosse expressar-se em termos de probabilidades, sua chance seria de uma em um milhão. Mais ou menos como se, andando no meio de uma multidão no centro de São Paulo, alguém lhe batesse no ombro e perguntasse se não era por acaso John Smith Palmer, cidadão dos EUA, procurado por quase um ano em todo o mundo para receber um prêmio de dois milhões de dólares de uma loteria de Nova York. E ele, João Dario dos Santos, morador do Bexiga, seria, sabe-se lá como, John Smith Palmer e agradeceria ao homem: thank you.
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