Raul Drewnick
terça-feira, 31 de maio de 2011
Eles
Imprescindíveis, os críticos. Sem eles, como saberíamos que a baleia de Melville e a barata de Kafka são símbolos ou, na linguagem deles, metáforas? E como descobriríamos que Machado de Assis escrevia nas entrelinhas?
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