Raul Drewnick
terça-feira, 31 de maio de 2011
Pobre Philip
Tua mão procurava Philip Roth na estante, e, imaginando como ele gostaria de se saber procurado por ti, fiquei triste, porque ele jamais saberia. Era uma época em que, ainda não sofrendo os meus, eu podia me preocupar com os tormentos alheios.
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