Raul Drewnick
sábado, 11 de junho de 2011
Eco
Na ponta do rochedo, viu a lua mais de perto e quase acreditou que, se esticasse o braço, poderia tocá-la. Afagou uma estrela miúda e saltou para o furioso centro das ondas gritando o nome da amada. Não havia eco, mas deveria.
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