Raul Drewnick
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Flor
Sei agora que nasceste para os meus olhos, não para os meus dedos e a minha boca. Flor, não fruto, vives mais intensa em minha memória porque não te colhi, mas os dedos e a boca até hoje se lamentam e me cobram.
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