Raul Drewnick
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Só
Olhar-te, só. Não te dizer nada e saber que nada antes e nada depois será tão doce à minha alma quanto olhar-te ainda uma vez e acompanhar, com meus olhos nublados, teus passos sob o sol, na avenida.
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