Que o meu sofrimento possa ser manso como um gato no sofá. Que não se agite, que não mie. Que se ajeite encolhido, bem encolhido, para esconder suas feridas, e seja abençoado com um sono tão tranquilo que alguém, ao vê-lo, e sem conhecer sua história, talvez diga: "Como são felizes os gatos."
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