A borboleta, tentando livrar-se, fazia cócegas na mão do menino. "Calma aí, a gente logo chega em casa e eu arranjo uma caixa bem legal pra você", ele ia dizendo. A uns cinquenta passos de casa, apareceu um moleque vizinho: "Ei, o que você tá levando aí? Eu quero ver." O menino fechou bem a mão, enquanto o moleque procurava abri-la. As cócegas passaram e ele soube que não precisava mais providenciar caixa nenhuma.
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