O passarinho novo empertigou-se, exatamente como o pai fazia, olhou para ele, ergueu o bico e cantou. Nesse momento, os sinos da igreja badalaram as quatro horas. Imponente, o passarinho atribuiu-se o mérito pelo som magistral e encarou o pai com desdém. Mais um capítulo do conflito de gerações.
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