Raul Drewnick
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Vagão
Sento-me no banco azul dos idosos e não ouso olhar para os jovens. Alguns deles, três ou quatro, sorriem para mim. São os que sentem comiseração ou foram instruídos a fingi-la. Os outros me ignoram, como mereço.
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