Quando ela se dá, ela se dá a um corpo - um corpo que tem um nome e pouco mais do que isso. Porque também ela, quando se dá, não é muito mais que um corpo. Se o corpo ao qual ela se dá quer ser mais do que isso, e revela aspirações que só à alma competem, ela diz intimamente: este, nunca mais. Porque a alma é dela, dela só, e jamais alguém a levará para uma cama, seja em que lugar for e tenha as sedas que tiver.
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