Raul Drewnick
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Sempre pouco
Talvez, no fim, nem te lembres do meu nome. Se alguma imagem ficar, será uma bem vaga, de alguém que vivia falando do amor que sentia por ti, alguém que alardeava esse amor com todas as trombetas do coração, mas que tu sempre achavas pouco.
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