Olho teus dedos, um por um, todos, os dez. Minhas mãos os conhecem, e meu rosto. Mas a garganta, que jamais os sentiu, anseia por eles, por seu toque de seda, e não se importaria se eles se juntassem em volta dela, mesmo que a apertassem um pouco forte, ainda que a apertassem não tão pouco forte assim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário