O psiquiatra dela é bem-humorado. Na primeira sessão, ela lhe contou que depois de se separar do marido se sentia muito só, a ponto de, à noite, ficar conversando com o sofá. O psiquiatra lhe disse que aquilo, em si, não era um problema. Problema haveria se o sofá começasse a responder, ele brincou. Hoje ela vai contar a ele que a situação piorou: arranjou um gatinho, há uma semana, e o sofá agora só conversa com o gato.
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