Raul Drewnick
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Tecelã
Sempre que olho para as tuas mãos, assombra-me saber que, entre tantas tarefas importantes, elas também - embora talvez nem tenham consciência disso - se ocupam da mofina atividade de fiar e desfiar meu destino.
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