Quando entendeu que o padre lhe dera a absolvição, desobrigou-se de prestar atenção aos parentes que soluçavam e sentiu pela primeira vez, nos dois meses de hospital, que estava finalmente autorizado a dormir até morrer. Só não sorriu porque receou que pudessem, interpretando isso como um sinal de melhora, voltar a atormentá-lo com exortações e preces.
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