Acordo cedo, para buscar entre as palavras ainda úmidas de orvalho e livres do alarido do dia, aquelas que possam, por um arranjo que ainda não consegui, fazer-te entender afinal o que sinto. Todas as manhãs eu as colho, todas as manhãs eu as envio e todos os dias eu espero, como agora, que elas te convençam de que não menti jamais.
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