Poderias ter desenhado um barco para mim, um daqueles bem simples, um veleiro. Poderias ter me posto dentro dele e abrir diante de mim uma imensidão marinha que eu pudesse ir explorando enquanto a noite, a grande e definitiva, não apagasse o sol, um sol tão simples quanto o veleiro, que também tivesses desenhado para aquecer meu corpo cansado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário