Esboçarás em uma de tuas telas um homem triste olhando a cidade à noite, da janela de um apartamento. Um amigo teu, que me viu uma vez contigo, te perguntará: "Esse não é aquele sujeito... aquele... aquele... de sobrenome estranho? Nossa, parece que ele vai pular lá para baixo." E mais uma vez estará em tuas mãos arranjar-me um sorriso e talvez salvar-me.
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