Raul Drewnick
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
O que valho?
O que valho eu, o que vale minha alma alimentada com música e poesia, diante desses homens rudes e confiantes em cujas camisetas se eriçam os pelos de áspero aroma que atraem as fêmeas e amornam suas entrecoxas?
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