Raul Drewnick
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Silêncio
Quando o amor se vai, tudo fica tão quieto que se pode ouvir o que o vento e a folha conversam, no jardim. Quando o amor se vai, o silêncio, respeitoso, se impõe. Tudo há de ser calmo, agora. Quando o amor se vai, a vida o acompanha.
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