Raul Drewnick
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Tua voz
Peço-te que não vás ver-me no dia em que meus olhos se fatigarem definitivamente de tudo. Mas, se fores, não me fales, por favor. Que baste à tua voz o prodígio de ter-me despertado um dia dentre os vivos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário