"A consciência de minha própria miséria não me reconcilia em absoluto com a miséria dos meus semelhantes. Nada me repugna mais do que ver as pessoas confraternizando porque cada um vê no outro sua própria baixeza. Não me identifico com essa fraternidade asquerosa."
(Página 95 do romance A Brincadeira, tradução de Teresa Bulhões Carvalho da Fonseca e Anna Lucia Moojen de Andrada, Companhia das Letras, 1999.)
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