Concluindo agora a jornada,
Já não nos serve a virtude,
Não nos socorre a saúde
E nada nos vale nada.
E, por nada nos valer,
De nada cogitamos,
O nosso fado aceitamos
E o nosso fado é sofrer.
E tendo sido enganados
Em tantos sonhos sonhados
O que nos cabe, afinal,
É o último sacrifício:
Que seja a doença o início
E a morte seja o final.
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